terça-feira, 8 de novembro de 2011

CACHOEIRA DO ALEMÃO II 22/10/11 - 90 km das 8:30h às 16:30h


Caro leitor desse blog, estou de volta para mais uma narrativa das ciclos-aventuras dos Cervabikers®. Nosso destino desta vez foi visitar novamente a Cachoeira do Alemão em Salto de Pirapora.

O assíduo leitor deste blog deve se lembrar do texto do primeiro passeio para a Cachoeira do Alemão narrado pelo nosso amigo Magoo, onde o mesmo denominou como cachoeira das “bruxas germânicas”. Portanto, aproveitando o mês do Halloween nada mais propício do que visitar o local. Reza a lenda que se o visitante não pagar a taxa de entrada ou pagar de forma contrariada, automaticamente o indivíduo recebe uma maldição das bruxas germânicas. (se solicitar NF serviço, é pior ainda, a maldição vem em dobro !)
Muito bem, delegação pronta no nosso QG, apenas aguardando o Magoo. Assim que o mesmo chegou, prontamente efetuamos a tradicional foto, inclusive exibindo sua mimosa.
Nossos convidados especiais desta vez foram a Cristina Kako e o Halex.

    

Tudo pronto e então partimos para o nosso destino. Neste dia, percebemos que o Magoo estava melancólico, meditabundo, sorumbático. Estaria Magoo lembrando da lenda das bruxas germânicas ? Ou estaria Magoo, pressentindo o efeito da maldição? 


Seguimos então rumo a Votorantim via ciclovia. Após a Av. 31 Março, enfrentamos o aquecimento inicial numa subida progressiva de três estágios, passando pela oficina do Enéas .......
...e finalizando numa parada na lanchonete do Posto Fora de Hora, que é uma parada obrigatória dos Cervabikers®
   
Durante o descanso, Magoo ainda tentaria sugerir uma mudança de destino de última hora, alegando que ainda não conhecia a Fazenda do Camarão. Como sua sugestão não teve adesão de ninguém, então seguimos viagem via asfalto.
   
Após pedalar alguns kms, nosso amigo Enduro resolveu retornar devido a problemas físicos. Valeu Enduro pelo esforço!
Então seguimos nosso rumo. No trevo de acesso a Salto de Pirapora, fizemos uma pausa para aguardar o Paulo Pimenta e o Magoo. Contudo avistamos  o Paulo e o Magoo parados logo atrás e como não vieram até nós, então resolvemos voltar para ver o que estava ocorrendo. Então descobrimos que o Magoo não estava se sentindo bem e estava aguardando para se recompor. Realmente ele não aparentava estar em boas condições.

É meus caros leitores, acho que a maldição das bruxas já estava atuando.
O Enéas até se prontificou a retornar com ele, mas Magoo disse que não era necessário e já estava melhor e que iria dar um tempo e em seguida retornaria daquele ponto. Como a disputa entre Capivara e o Enéas no ranking da quilometragem está acirrada, o Capivara foi logo dizendo: “Enéas acho melhor você acompanhar o Magoo até a casa dele! “. Não foi necessário e Magoo voltou sozinho e cabisbaixo para casa.
Seguimos então em frente, pegando a estrada de Salto de Pirapora.
No caminho, passamos por uma famosa fábrica de tintas...
         
... logo entramos no perímetro urbano de Salto de Pirapora.
          
            Fizemos então uma pequena parada na Casa dos Velhinhos.
          

Pedalamos alguns kms e finalmente pegamos a estrada de terra, rumo a cachoeira do Alemão.
A partir desse ponto, enfrentaríamos alguns tops agressivos.

         

          

      
Enfrentamos várias subidas progressivas.
O sol nesta hora não estava dando trégua. Mas seguíamos todos pedalando concentrados.

Efetuamos algumas pequenas paradas e logo botamos o pé na estrada novamente.
Finalmente chegamos a Cachoeira do Alemão sem nenhuma baixa de equipamento registrada.
Tomamos refrigerantes e degustamos algumas coxinhas fritas na hora.

                         
Em seguida partimos mata adentro até a cachoeira.
      
             

                        


Tiramos algumas fotos para registrar o evento....
   
   



E finalmente, fizemos o último relax antes de retornarmos. 
   
O sol continuava castigando, e o retorno não foi nada fácil. A Cristina e o Halex seguiram firmes e fortes. E chegaria a hora da verdade, as violentas descidas se tornariam subidas torturantes!  Numa delas até peguei “rabeira” de um caminhão transportando eucaliptos.
      
Nossos bravos Cervabikers® não queriam praticar o “Pushing Bike” e subiram, ou melhor escalaram com toda a maestria.
Seguramente estas são as piores que enfrentamos
   
Abaixo temos nossa rota registrada graças ao apetrecho tecnológico do nosso amigo Capivara :
     

Como nossa chegada a Sorocaba foi um pouco tarde, e o pau de macarrão já era certo, então foi com muito pesar, que declinamos da tão famosa “hidratação dos Cervabikers®”. Sem problemas, na próxima nos tiramos o atraso !

We are ready for the next !
                   by perinha
                                                                                      

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