terça-feira, 5 de julho de 2011

Toyota e Cajurú - 18/06/11 – 65 km – das 8:15 até 12:30 hs


Como nosso preguiçoso amigo Magoo vem quebrando a seqüência dos  textos do Blog e o Perinha quebrou o dedo e não participou deste ultimo pedal,  mais uma vez o roedor marmitão está quebrando o galho redigindo este breve relato sobre nossas aventuras.
Estavam presentes no QG seis heróicos e destemidos Cervas: Paulo Pimenta, Coil, Enéas 1500, Magoo LazyWriter, Capivara Joelho-de-Vidro, Pedro Skavurka e mais 3 convidados especiais: Paçoca,  Gusmão e Paulo Pimenta II (alcunha utilizada porque acabamos sem saber o nome deste bravo ciclista  que se assemelha  muito ao PP).
Como vários participantes tinham compromissos na parte da tarde, mais uma vez, decidimos adiar nossos planos de ir até Iperó e concordamos, quase que democraticamente, a ir até a Toyota para verificar o andamento das obras e deixar uns CV.  Subimos a Paes de Linhares num bom ritmo e seguimos pela ciclovia da Itavuvú até chegarmos próximo ao Habiteto onde fizemos uma parada para fazer um rápido Bike Fit na máquina de Capivara que mais uma vez começou a resmungar sobre seu frágil joelho.
Como o grupo era formado pela “elite dos Cerva” e por convidados que costumam fazer paçoca dos iniciantes, o ritmo era forte e sem muitas paradas que permitissem que o Magoo nos contasse seus “causos”. Este fato estava deixando nosso amigo visivelmente chateado, meditabundo e cabisbaixo, assim como Capivara, que já estava preocupado com mais um retorno sem joelho. Por sorte Chico-Lôco não estava presente para nos hipnotizar levando-nos a visitar mais um alemão ou bruxa germânica. Neste ritmo frenético, rapidamente saímos do perímetro urbano e seguimos pela terra em direção a Toyota.
Realmente este passeio transcorria sem qualquer acontecimento especial até finalmente chegarmos ao local das nababescas obras das fábricas da Toyota e de seus fornecedores, bem como do fantástico prolongamento da Avenida Itavuvú que chegará - com pista dupla - até a rodovia Castelo Branco.






Foi nesse momento que Paçoca, visivelmente entediado com o ritmo muito lento impresso pelo já debilitado roedor, sugere ir por um caminho um pouco mais longo: Seguindo a Castelo Branco – sentido interior- saindo na Avenida Ipanema.
Felizmente todos estavam preocupados com o horário e declinaram desta proposta. Acabamos retornando pela Castelo e entrando no bairro Cajurú, onde existe uma parada obrigatória no cafofo do Jeguinho para tomar uma água de coco e uma dose de garapa. Vejam que Pedrão ficou impressionado com a incrível jogada de marketing deste importante comerciante da região.










Todos devidamente hidratados e descansados iniciamos nosso retorno via o bairro do Éden.  E foi no topezinho mais agressivo da avenida que liga este bairro até o paço municipal que as mandingas dos Cervas foram finalmente atendidas: Paçoca foi acometido por uma terrível crise de câimbras (provavelmente devido à forte catiça desferida pelo nosso Pai de Santo Ulaialaiah – Mestre Magoo de Shangay). Capivara até ultrapassou Paçoca com extrema facilidade, mesmo com o joelho totalmente avariado. Tudo ia muito bem até que Coil - num ímpeto psicótico - tentou invadir a cervejaria Burgman e teve seu pneu furado. Mais uma missão crítica para Paulo Bombada, nosso mecânico de plantão.




Foi neste momento que algo muito estranho aconteceu: um tiozinho encostou sua caminhonete próxima aos bravos ciclistas e perguntou se alguém queria uma marmita de feijoada. Feijoada???!!! Nós queríamos sim uma merecida hidratação regada a muitas loiras geladas!!!!
E assim foi feita a nossa vontade!! Desta vez paramos no Restaurante Tropical para degustarmos algumas porções, nossas cervejas favoritas e fazermos o tradicional brinde: “Às nossas qualidades que não são poucas e aos nossos defeitos que não são muitos”. Como o tempo era curto, Enéas convidou sua família para almoçar e de quebra deu uma carona para nosso amigo Capivara chegar até seu barranco sem testar novamente seus limites de resistência a dor.

By Capivara


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