Porto Feliz - 25/06/11 – 96 km – das 8:15 até 14:15 hs

Porto Feliz - 25/06/11 – 96 km – das 8:15 até 14:15 hs

Finalmente o tão planejado passeio até Porto Feliz finalmente aconteceu. Uma grande delegação estava concentrada em nosso QG logo cedo. Da esquerda para a direita: Beto Twitter, Pêra, Edna, Enéas, Pedro Skavurska, Osmar, Luciano, Gilson, Will.i.am , Clovis  e Capi (fotógrafo). Paulo Pimenta chegou logo a seguir.

Já que o percurso era bastante longo, dispensamos as tradicionais piadinhas de efeito moral do Osmar e partimos freneticamente em direção à Avenida Ipanema, encarando primeiro o “agradável” topezinho progressivo da Paes de Linhares e a seguir toda a Ipanema até chegarmos à Cruz de Ferro – nosso ponto fotográfico predileto – que é também palco de inúmeras oferendas e despachos por ser uma encruzilhada.

Neste ponto da jornada, cinco integrantes do grupo retornaram: Osmar, Beto, Luciano, Gilson e Clovis. Logo após esta parada a primeira ocorrência: a engrenagem da marcha traseira da bike do Pedro se soltou. Quem poderia salva-lo? Nosso mecânico chefe - Paulo Bombada - foi convocado para esta missão quase impossível e que foi resolvida com a ajuda de Capi e Will.I.am (tirou umas férias do Black Eyed Peas  e está pedalando conosco – Pena que desta vez a Fergie não veio !!!) .

Nosso ritmo estava muito forte devido à ausência do Magoo – tomou um “cartão vermelho” da dona patroa logo após o passeio de quinta – pois ninguém parou para tirar dinheiro no Bradesco, comprar água ou encher o pneu. Segundo dados do ciclo-computador do Paulo, estávamos viajando a uma velocidade média de 19 km/h, com pouquíssimas paradas e motivados pelas presenças da Edna e do Will.I.am. Devido a este ritmo nós chegamos à entrada de Porto Feliz antes das 11:00 hs - um verdadeiro Record para nós. Foi quando percebemos que Pedro-Sem-Noção-Skavurska já se encontrava naquele ponto, tranquilamente degustando algumas mexericas locais, fazia algum tempo.

Por mais uma sutileza do destino, Pedro só percebeu que o pneu de sua bike estava furado quando decidimos partir para o centro de Porto Feliz.  Será que era praga do Magoo? Mais uma vez Paulo Bombada atuou e resolveu este contratempo. Fizemos um rápido tour pelo centrinho da cidade, o qual foi acompanhado de perto pelas beldades locais, motivando a Edna a comentar que a concorrência era muito forte e que agora entendia porque os Cerva gostavam tanto desta cidade.  Depois deste desfile oficial fomos para a entrada da praça que abriga a famosa gruta.

 Fizemos as tradicionais fotos enquanto apreciávamos cada detalhe da beleza natural do local.

Vejam como a Edna foi corajosa ao adentrar sozinha num barranco enorme de arenito.  Nem mesmo Capivara, que é especializado neste tipo de relevo, quis encarar mais este perigoso desafio.  

Edna até se animou a fazer um discurso inflamado para os presentes ao ficar maravilhada com os detalhes deste ponto turístico.  Logo percebeu que ninguém deu muita atenção para seu discurso porque um rapaz alegre – se é que vocês me entendem – estava distraindo a atenção dos Cervas naquele momento. 

Vejam na foto acima que Capivara estava tão cansado que parecia um fantasma - branco com cera. Que estranho fenômeno seria este? Seria seu joelho dolorido novamente, ou o medo de encarar mais 45 km do caminho de volta, quase sem paradas e com os ciclo-aventureiros mais cascudos do pedaço?

Como a fome já estava apertando, decidimos procurar algo para comer enquanto pedalávamos para fora da cidade. Logo descobrimos que não havia nenhum lugar descente para comer pelo caminho e acabamos parando na quitanda móvel na beira da estrada. Degustamos mais um carregamento de mexericas e partimos para Sorocaba.

Literalmente comemos o asfalto até chegarmos ao entroncamento com a Castelo Branco, onde rumamos em direção as obras da Toyota.

Foram mais 6 km até chegarmos às obras da Avenida Itavuvú, onde estão sendo erguidos os complexos da Toyota e do Centro Tecnológico de Sorocaba.

Finalmente um pouquinho de terra pela frente e a incrível rampa em “U” que na descida levou a bike dos mais corajosos a mais de 60 km/h e foi possível subir somente com o embalo inicial. Capivara e diversos outros integrantes gritaram “Jerooooooniiiimoooooo” para ganhar coragem na descida.

Das obras até a o bairro Habiteto foi um retorno bastante agradável devido à predominância de descidas na terra.

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Passamos em bloco pelas imediações do Habiteto para evitar problemas e seguimos pela Avenida Itavuvú até Esquina da Costela onde o Zezinho preparou um lote de porções para finalmente matar nossa fome.  É só suceeeessssooooooo!!!!!

 

Depois de mais este agradável happy-hour, rumamos para casa. Como meu carro estava estacionado no Extra da Santa Rosália, acabei dando uma carona para nosso amigo Perinha que estava exaurido depois desta longa jornada.

By Capivara