Finalmente a tão aguardada camisa oficial dos Cervabikers ficou pronta e para comemorar os bravos integrantes deste irreverente time realizaram o evento de entrega no Bar Santiago (próximo à Churrascaria OK). Um a um, cada integrante foi recebendo e vestindo com orgulho a tão sonhada camisa que reflete em seu design moderno e visualmente elegante todo o espírito de amizade, companheirismo e vontade de pedalar.
Ser Cervabiker não significa somente pedalar todo Sábado pela manhã e sim fazer parte de um grupo de amigos irreverentes e que adoram um happy hour.
Para provar este fato o evento contou com a presença de toda a família. Estavam presentes os seguintes personagens: Pimenta e namorada, Osmar e Nádia, Pêra e a dona Pêra, Cleber, Thiago, Enéas, sua esposa e filha, Capi, dona Capi e as Capivarinhas, Beto e família e os atrazadinhos: Big , Galo, Magoo e dona Magoa.
Foi uma tremenda festa regada a muito chopp e com as freqüentes poses para as fotos dos Cervabikers, o que agitou bastante a noite no Santiago.
Na manhã de Sábado todo mundo estava meio de porre e com sono, porem preparado para a longa jornada até Jundiacanca (cerca de 30 km) onde seria realizado o churrasco em comemoração ao lançamento da camisa oficial.
O tempo estava meio assustador mas os corajosos e destemidos (eu diria sem noção) Cervabikers decidiram: Vamos de bike mesmo!!!! Logo após esta frase caiu um tremendo pé d’água, o que nos forçou a procurar um abrigo no túnel da pista de caminha da marginal.
Depois disto foi só água. A medida que nos afastávamos do centro, a chuva aumentava. Na estrada de Salto começou um tremendo vendaval (aquele que derrubou 2 balões em Boituva).
Era chuva e ventos muito fortes, mas nossos bravos e destemidos heróis não esmoreceram e conseguiram chegar tremendo de frio e com a gloriosa camisa toda encharcada até a Universidade do Cavalo. Era chegada a hora da tradicional foto, pois Cerva que é Cerva tem diploma nesta universidade !!!
Não bastasse toda a dificuldade, começou a trovejar e ai Osmar falou : - Ih pessoal , eu não gosto muito quando começa a trovejar !!! Já o Enéas , mais otimista, falou: - Que nada, eles tão tirando foto da gente lá no céu !!!
Como a chuva e o vento estavam muito fortes, decidimos comer a estrada para chegarmos logo, pois o Perinha não parava de falar: - Falta muito papai Smorphy ???
Cerca de 2 Km antes do Pró-Vida a bike do Pedro parou e todos foram verificar o que havia ocorrido. O suporte do cambio traseiro havia quebrado. O Pimenta até tentou fazer uma gambiarra para continuarmos até o centrinho de Jundiaquara mas não teve jeito: Tivemos que “empurrar o Pedro em sua bike por cerca de 2 quilômetros. É lógico que só o Thiago e o Paulo que agüentaram empurrá-lo por mais tempo. Capi, Enéas e Magoo deram uma rápida ajudazinha.
Chegando no centrinho de Jundiaquara fomos parar para comer o famoso pão na graxa da “Padoca” (também conhecido como pão na chapa da padaria). Todo mundo estava com muito frio e completamente encharcado, porem a alegria, o moral e a motivação ainda estavam altos, mesmo com todos os percalços da jornada.
Enquanto estávamos na Padoca o Pedro foi procurar uma bicicletaria perdida no meio do nada para tentar arrumar sua bike. Ainda faltavam 8 km para chegarmos à nosso tão sonhado paraíso. Por mais incrível que possa parecer achamos um especialista neste tipo de problema e que ainda tinha um papagaio que se apaixonou pelo Perinha e sua blusa verde limão.
Como já estávamos muito atrasados para o evento decidimos nos dividir em dois grupos e rumar imediatamente para o local para já ir preparando o famoso churras.
No caminho encontramos uma paisagem deslumbrante acompanhada de muito barro. Segundo o Osmar e o Perinha, o Capivara parecia que tinha se cagado todo e que inclusive havia desafiado a gravidade porque toda sua costa estava coberta pela pasta marrom. Não podemos esquecer que capivara gosta de um barranco, barro e muita água.
Alguns minutos depois de nossa chegada os nobres colegas: Magoo, Enéas, Paulo, Pedro e Thiago chegaram muito mais sujos e encharcados do que nós.
Depois disso foi só alegria , cerveja e muito papo legal. O Juninho mandou muito bem na churrasqueira e a carne não parava de sair o que o deixou maluco.
Este é o verdadeiro espírito dos Cervabikers. Eventos como este ficarão guardados em nossas memórias por muito tempo e vão cada vez mais solidificar a amizade e o companheirismo entre os integrantes e suas famílias deste valoroso e vibrante time.
Vida eterna para os Cervabikers !!!!!
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